Países Baixos – Hungria (Liga das Nações)
As seleções nacionais dos Países Baixos e da Hungria vão se defrontar nessa próxima 5.ª rodada da fase de grupos da Liga das Nações da UEFA, no próximo sábado à tarde, no gramado da Johan Cruijff Arena, na cidade de Amsterdão. No Grupo 3 da Liga A, a formação orientada pelo selecionador nacional Ronald Koeman segue com os mesmos cinco pontos dos “magiares”, sem vencer há três jogos consecutivos e com pressão acrescida depois da quebra de forma crescente depois de um início positivo nessa competição, onde tem agora a qualificação em risco, caso não seja capaz de vencer. Do outro lado, estará a equipe às ordens do selecionador Marco Rossi, que depois de começar com derrota teve forças para se recuperar na briga pela manutenção e pelo acesso até aos quartos de final da Liga das Nações, chegando a essa visita a Amsterdão empatada em pontos com os neerlandeses, o que confere ao empate um sabor especial no fim desses 90 minutos.
Análise Países Baixos
A seleção nacional dos Países Baixos tem sido incapaz de lidar bem com o peso das elevadas expectativas com que chegou a essa edição da Liga das Nações, seguindo com apenas cinco pontos somados ao fim de quatro jogos realizados, o que lhe permite ocupar o 2.º lugar da tabela classificativa do Grupo 3 da Liga A, com o mesmo registo da Hungria, cinco pontos atrás da Alemanha e quatro acima da Bósnia-Herzegovina. Em quatro rodadas, o saldo completo da formação a cargo do selecionador nacional Ronald Koeman é de uma vitória, dois empates e uma derrota, com oito gols marcados e seis gols sofridos.
Nos últimos tempos, a seleção dos Países Baixos não tem conseguido atravessar um grande momento de forma, somando três jogos consecutivos sem ganhar, onde empatou com a Alemanha (2-2), em casa, e a Hungria (1-1), fora de portas, antes de voltar a defrontar a Alemanha e sair derrotada (0-1), fora de casa, na última rodada, há um mês atrás. A última vitória do grupo a cargo de Koeman remonta a setembro, por conta da realização da primeira rodada da Liga das Nações, onde a “Laranja Mecânica” tirou proveito do mando de campo para golear a Bósnia-Herzegovina, por 5-2, com uma demonstração de força ofensiva.
Escalação Provável: Bart Verbruggen; Denzel Dumfries, Stefan de Vrij, Virgil van Dijk, Jurrien Timber; Ryan Gravenberch, Tijjani Reijnders, Quinten Timber; Xavi Simons, Cody Gakpo, Brian Brobbey
Análise Hungria
O time nacional da Hungria tem como principal objetivo a permanência nesse primeiro escalão da Liga das Nações, mas alimenta justamente o sonho e a ambição de se apurar para as quartas de final, caso termine no top-2 da classificação desse Grupo 3. Para já, o coletivo de Marco Rossi segue no 3.º e penúltimo lugar, mas com os mesmos cinco pontos dos Países Baixos, quatro acima dos bósnios e a cinco dos alemães. Em quatro partidas disputadas, o saldo completo da equipe húngara é de uma vitória, dois empates e uma derrota, com três gols marcados e seis gols sofridos.
Depois de não conseguir deixar a sua marca como pretendia na Eurocopa 2024, a Seleção Húngara tem voltado a se apresentar a um belo nível nessa fase de grupos da Liga das Nações, se intrometendo na briga pela classificação para a fase a eliminar de forma bastante equilibrada com a antiga Holanda. Na última rodada da competição, a equipe de Marco Rossi visitou a Bósnia-Herzegovina e mostrou ser melhor, com vitória segura por 2-0, a completar ciclo de três jogos consecutivos sem perder. Nas duas primeiras partidas dessa série, os “magiares” empataram com os Países Baixos (1-1, em casa) e a Bósnia-Herzegovina (0-0, em casa), já depois da derrota inaugural com a Alemanha (0-5, fora).
Escalação Provável: Denes Dibusz; Endre Botka, Willi Orban, Attila Fiola; Bendeguz Bolla, Tamas Nikitscher, Andras Schafer, Zsolt Nagy; Roland Sallai, Barnabas Varga, Dominik Szoboszlai
Dica de Prognóstico
Grande ambiente em perspetiva, já que a vitória poderá praticamente garantir a quem vencer a presença na discussão das quartas de final. Perante a sua torcida, os Países Baixos prometem apresentar bons índices de competitividade, pressão alta e boa dinâmica ofensiva, que devem complicar a missão da organização defensiva do grupo de Rossi. Por outro lado, a Hungria tem condições para conseguir ser competitiva e superar os problemas defensivos que deverá vir a sentir, com naturalidade, devendo criar perigo através de rápidas saídas para o ataque e também por via de um futebol mais direto, que lhe permita rapidamente chegar a zonas adiantadas do terreno de jogo. Se espera, por isso, um jogo interessante e bem disputado, onde os dois times apresentem condições para desmontar as defesas contrárias e acabem por dispor de boas chances para finalizar adequadamente. Nesse sentido, o melhor investimento será o mercado de Ambas Equipes Marcam, cotado a 1.87 na Betsson.
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