Domínio absoluto. É dessa forma que se define o desempenho espanhol frente à Costa Rica. A goleada espanhola foi a maior até então nessa Copa do Mundo 2022, por sete bolas a zero.
O resultado final reflete totalmente o que se passou no gramado. Assim, se torna interessante olhar para alguns dos principais números associados a essa goleada “das antigas” no Grupo F da Copa do Mundo 2022.
Implacáveis
Com muita juventude na equipe inicial e uma maturidade de competição admirável, a seleção da Espanha rapidamente demonstrou seu domínio. Bem ao seu estilo, assumiu a iniciativa desde o primeiro momento, se instalou no campo adversário e, entre momentos de inspiração individual e mudanças de velocidade, foi chegando na zona de finalização.
Cedo se percebeu que ia ser uma longa noite para a seleção da Costa Rica, sem capacidade de contrariar o favoritismo espanhol e tentando se defender da forma possível.
A resistência durou pouco tempo: Dani Olmo, aos 11 minutos, abriu o caminho para a goleada espanhola. No momento do descanso, os espanhóis já venciam por três a zero com mais dois gols de Marco Asensio e Ferrán Torres (pênalti), diferença que seria aumentada na segunda etapa com novo gol de Ferrán e ainda tentos de Gavi, Soler e Morata.
No final, goleada espanhola por sete a zero. Desde 2010, quando Portugal goleou a Coreia do Norte, que não se verificava uma diferença de sete gols na fase final de uma Copa do Mundo.
“La Roja” conquistou a maior vitória da sua história em fases finais de grandes competições.
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Partida com apenas um sentido
A seleção espanhola terminou a partida com 76 por cento de possessão. Ao longo de todo o jogo, a equipe da Espanha fez mais de 1.000 passes entre si, isso com uma impressionante porcentagem de 94 por cento de acerto. No fim do primeiro tempo, Espanha já tinha batido o recorde de passos certos em um jogo da Copa do Mundo desde 1966 com um total de 537 ações certas.
No gramado do Al Thumama Stadium, em Doha, se assistiu a uma partida com um só sentido – quase literalmente.
A equipe mandada por Luis Enrique rematou em 17 ocasiões, oito delas na direção do gol, sete delas com sucesso. Para lá disso, teve cinco escanteios.
Por outro lado, a seleção da Costa Rica não teve oportunidade de realizar um único remate, nem na direção do gol, nem para fora. Para lá disso, não beneficiou de qualquer escanteio.
Segundo dados do “Opta”, foi a segunda vez na história que a Costa Rica não fez nenhum remate à baliza em contexto de Campeonato do Mundo, algo que anteriormente só tinha acontecido frente ao Brasil, em 1990.
A seleção da Espanha passou para a frente do Grupo F graças aos números dessa vitória. A seleção do Japão, vitoriosa diante da Alemanha, segue colada à “La Roja”.
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