A partida entre Brasil e Croácia vai ficar no imaginário coletivo pelos piores motivos. O sonho de conquistar o tão ambicionado “Hexa” no Catar, nesse ano de 2022, chegou ao fim com uma derrota nos pênaltis. Ainda assim, Neymar conseguiu deixar uma marca.
No meio desse marasmo coletivo, houve oportunidade para um registo histórico ao nível individual: Neymar igualou o número de gols de Pelé com a camisa da seleção brasileira, astro que nesse momento está passando mal por conta de alguns problemas de saúde.
Tudo parecia perfeito…
O tempo normal do encontro entre Brasil e Croácia terminou com uma igualdade sem gols.
Já bem no fim da primeira parte da prorrogação, em uma jogada de entendimento, brilhou Neymar: o astro brasileiro fez toda a diferença e encontrou os caminhos para o gol, levando milhões de brasileiros por todo mundo à apoteose.
Após esse gol, tudo levava a crer que o Brasil chegaria nas semis da Copa do Mundo 2022 e o sonho de alcançar o “Hexa” nesse ano de 2022 continuaria vivo. No entanto, aos 12 minutos do segundo tempo da prorrogação, um gol do time croata levou a decisão para as penalidades.
Aí, Rodrygo e Marquinhos erraram a marcação e o Brasil terminou mesmo eliminado.
Apesar de ter igualado Pelé ao chegar nos 77 gols com a camisa do Brasil, é certo que Neymar vai querer esquecer esse dia no qual terminou em lágrimas.
Note que 77 é o número de gols da autoria de Pelé que são oficialmente reconhecidos pela FIFA, organismo que tutela o futebol mundial.
Embora fosse um dos candidatos à Chuteira de Ouro da Copa do Mundo 2022, Neymar terminou a prova com somente dois gols, um à Coreia do Sul na cobrança de um pênalti e outro nesse encontro com a Croácia.
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Um título que foge há 20 anos
As expetativas dos brasileiros para essa Copa do Mundo 2022 estavam bem elevadas, esperançosos de que seria possível conquistar o “Hexa” no Catar.
Desde 2002, na Copa do Mundo da Coreia do Sul/Japão, que o Brasil não sabe o que é chegar no trono do futebol mundial. Nessa edição da prova, com um grande contributo de Ronaldo “Fenômeno”, o Brasil ganhou da Alemanha na final por dois a zero.
A partir daí, não mais se encontrou com o sucesso e nem sequer chegou em qualquer final.
Em 2006, na Copa do Mundo da Alemanha, o Brasil perdeu por um a zero com a França nas “quartas”. Mais tarde, os gauleses viriam a perder a final da competição para a Itália nos pênaltis.
Quatro anos depois, na África do Sul, o Brasil voltaria a se ficar pelas “quartas” e uma vez mais frente a um time que seria finalista vencido. O “Escrete” se despediu com uma derrota por dois a um com a Holanda, hoje, oficialmente denominada por seleção dos Países Baixos.
A Copa do Mundo 2014, disputada em solo nacional, corresponde a uma das mais dolorosas memórias da história do esporte brasileiro com a derrota nas “semis” para a Alemanha por sete a um, nação que acabaria erguendo o troféu.
Naquele que tinha sido a última edição antes dessa Copa do Catar, em 2018, na Rússia, retornou o “trauma” das “quartas”: o Brasil perdeu para a Bélgica por dois a um e se despediu de forma precoce. Nessa ocasião, os belgas não alcançaram a final, já que caíram nas “meias” ante a França. Ainda assim, terminaram sua participação no terceiro lugar da prova.
O Brasil era o maior favorito a levar a Copa do Mundo 2022 segundo as apostas de longo prazo em futebol mas acabou desiludindo.
De olhos postos em 2026
Nos próximos dias, é certo que muita tinta correrá sobre o insucesso da seleção e sobre a continuidade ou não da estrutura técnica.
Nesse momento, pouco se sabe, mas tem uma coisa que é certa: as sedes da próxima edição da Copa do Mundo.
Em 2026, a competição de seleções mais importante do globo será uma organização conjunta de Estados Unidos, Canadá e México, com a maioria dos desafios a serem disputados em território estadounidense.
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